Quem iniciou este esquema de distorcer malandramente a verba para a saúde, foi a Marta Suplici, quando prefeita de São Paulo. Ela, não tendo grana suficiente para seu plano de governo e suas promessas, “LANÇOU NA CONTABILIDADE DA PREFEITURA OS GASTOS DE SANEAMENTO, COMO SE FOSSEM GASTOS NA SAÚDE “.Resultado. A moda pegou, até aqui no Paraná. O ex-governador Requião fez o mesmo com o PROGRAMA DO LEITE. LANÇOU OS VALORES COMO SE FOSSEM PARA A SAÚDE. A exigência legal é para que os Estados destinem 12 % do orçamento nos gastos com A SAÚDE . Mas como o brasileiro é um baita malandro esperto, criaram essa “interpretação”, com alegação de que, “SANEAMENTO É SAÚDE “. Ou, o “LEITE É SAÚDE “. Ora pipocas, podem influir na saúde, mas fazer esta distorção é abusar da inteligência de qualquer um. Pode sim, influenciar na saúde das pessoas, mas não é remédio, não é operação cirúrgica, e não é exame de saúde de complexidade, que hoje faltam de forma gigante na saúde pública. O melhor seria que estes governantes assumissem a verdade, fria e chocante, de que, OS ESTADOS E MUNICÍPIOS BRASILEIROS ESTÃO LITERALMENTE QUEBRADOS, E DEVIAM EXIGIR NACIONALMENTE UMA REFORMA TRIBUTÁRIA, TAL QUAL ESTAMOS PROPONDO. Os governadores fizeram e fazem o jogo do Palácio do Planalto (DON PEDRO LULA III), e do sistema tributário escorchante imposto pela União, que suga os recursos dos municípios e mata o processo legítimo de nossa democracia, inclusive com estas inovações desta malandragem crescente, de mascarar os lançamentos contábeis malandramente. REFORMA TRIBUTÁRIA RADICAL É, URGENTE. CHEGA DE ENROLAÇÃO !