COMISSÃO DE ÉTICA CRIA NOVA FIGURA JURÍDICA. A Comissão de ÉTICA da Câmara Federal, estapafurdiamente, adotou o critério maluco de NÃO ACEITAR DENÚNCIAS CONTRA DEPUTADOS, de acusações pretéritas, ou seja, de acusação fora do mandato de dep, federal. Assim se um deputado assassinou, roubou, ou recbeu dinheiro sujo antes de se eleger , o gajo FICA INIMPUTÁVEL NA COMSSIÃO DE ÉTICA, e não responde por falta, eu digo POR EXIGÊNCIA, de decoro de um parlamentar.
ARTÍFICIO AJUDA DEP. DO PMN. O critério maluco desta “Comissão”, pauta-se no “PVV-Prazo de validade vencido”, que deve ser uma nova tese doida de “DIREITO INCONSTITUCIONAL”, como se, o passado de um deputado federal jamais pudesse ser questionado, se o seu crime não foi cometido DURANTE O TEMPO DE SEU MANDATO. Literalmente, é um “bagunçou geral”, pois ética, valores morais nunca podem ter prazo de validade vencido. Esta atitude corporativista da Comissão de Ética, poderá livrar (de cassação), a “experta” deputada do PMN, a Jaqueline Roriz, que paticipou da corrupção do ex-gov. Arruda do Distrito Federal.
“PVV” DE VERDADE ? SÓ FUNCIONA NA BOCA MALDITA DE CURITIBA. O “figuraço” do jornalista Luiz Geraldo Mazza, é um crítico mordaz e azedo na Boca Maldita, além de uma baita “sarrista” (gozador), como se diz na gíria. O Mazza combinou com alguns amigos de lá, e fundou o chamado “Clube do PVV da Boca Maldita”. Ele é o presideente, eu, o secretário. É um clube de uma diretoria de duas pessoas. Aí vem um curioso, louco para entrar no clube, e quer saber o que é o clube do PVV, como funciona etc. e tal. A resposta então, vem da “diretoria” (minha), ou do presidente, o “sarrista” do Mazza. ” É um clube que congrega os coroas da Boca, que estão prá lá de Bagdá, que já dobraram o Cabo da Boa Esperança diversas vezes, e estão com um pé na cova, e portanto, estão com o PRAZO DE VALIDADE VENCIDO-PVV. Quer ser sócio ? ”