O BRASIL É CAMPEÃO MUNDIAL EM DIFERENÇAS DE SALÁRIOS… E AGORA SURGE MAIS ESTA……Lembro bem que li anos passados, um estudo sobre a distribuição de renda no Brasil, cujo estudo provava que uma das causas de nosso subdesenvolvimento estava centrado na péssima divisão da renda nacional, e a classificação internacional nos dava uma diferença salarial de…. 1 (UM) PARA 50 (CINQUENTA) SALÁRIOS. Nos países de primeiro mundo, lembro, esta diferença era de UM PARA DOZE ATÉ QUINZE SALÁRIOS….
NA DIFERENÇA DE SALÁRIOS SOMA-SE A CARGA DE IMPOSTOS….Agora surge mais este estudo que prova que os ricos no país são sustentados pela classe média e pelos mais pobres, devido as distorções do nosso sistema tributário….Vejam o estudo….(Ref. Carta Campinas)…..
Super-ricos no Brasil são sustentados pela classe média e pelos pobres
Economia e Política, Geral, Manchete / on quarta-feira, 03 fev 2016 03:15 PM / 89 Comments / in
De acordo com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Heritage Foundation, de 2014 e 2015, a carga tributária média mensal brasileira é a quinta mais baixa entre as 20 maiores economias do mundo e está longe de figurar como a mais elevada do planeta.
“Quando a gente avalia, na comparação com outros países, vemos que os cerca de 36% de carga tributária [em relação ao PIB] do Brasil está na média dos outros lugares. O problema é que temos aqui uma situação de injustiça fiscal que penaliza os pobres e a classe média”, diz Grazielle Custódio David, especialista em Orçamento Público e assessora do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc).
`Segundo ela, essa situação de desigualdade acontece basicamente por duas razões. Primeiro, porque grande parte da estrutura tributária do país está baseada em impostos indiretos, ou seja, que incidem sobre o consumo de bens e serviços e não sobre a renda e a propriedade.
“O problema de ter uma grande taxação de consumo é que, proporcionalmente, quem acaba pagando mais são os mais pobres. Por exemplo, se vai comprar arroz no supermercado, um pobre paga o mesmo imposto que um rico. Mas, quando a gente relaciona com o salário que aquela pessoa recebe, a proporção que o pobre paga é muito maior que a da pessoa rica. Isso configura uma situação de injustiça fiscal”, aponta Grazielle.
Carga pesada para quem?